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sexta-feira, 6 de julho de 2012

Homenagem a Chaplin




Essa tua arte, e esse teu sorriso por veres as pessoas à tua volta rejubilarem de alegria...
I love it as I love you.



Quando criaste um filme falado, usaste-a com o fim de dar um dos mais belos discursos do mundo. Pena que metade seja fantasia que a maioria gostava de ver concretizada.
Outra parte é o que vias nos anos 40, que ainda podes ver hoje.



Aqui, sem tradução. E com o final completo.




Meteste o mundo a rir e a chorar em poucos minutos. (Está-te no sangue...)
Emocionaste-nos com o garoto a clamar por ti, e tu com um olhar cheio de terror.
Deste-nos um "awww" quando beijaste o garoto ao reencontrá-lo.
E fizeste-nos perder de riso quando perseguiste o condutor do carro.


Quem diria que encontrarias o amor da tua vida por último.
Quem diria que nasceste no mesmo ano e na mesma semana de Hitler e, que tal como ele, tinhas uns belos olhos azuis, um bigode e uma vida semelhantes.

Quem diria que serias Charlie Chaplin.

Admiro-te, e partilho no meu blog a minha admiração por ti, que quase nem se expressa escrevendo.

(Sim, ando aborrecida, sem ficção para escrever.)


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